30 abril 2007

Cuidado! Preço de óleo não representa qualidade para seu carro

Por: Equipe InfoMoney
30/04/07 - 09h49

SÃO PAULO - O óleo lubrificante é um dos principais componentes de um automóvel e, em geral, a troca deve ser feita a cada 10 quilômetros. Alguns usuários acham que os mais caros são os mais adequados, porém, nem sempre será o melhor para o seu carro.

A escolha errada pode interferir na potência do motor. O óleo sintético, por exemplo, é o mais caro, mas não é indicado aos carros com motor 1.0. Nessa caso, os melhores, tanto para o carro como para o seu bolso, são os minerais.

Tipos de óleo
Existem três tipos de óleo disponíveis no mercado : minerais multiviscosos, semi-sintéticos e sintéticos. Nas lojas, os mais comuns são os minerais, adequados a motores convencionais de qualquer cilindrada.

Os semi-sintéticos são indicados a motores mais potentes, e os sintéticos são usados em modelos esportivos e carros de corrida.

Para veículos que utilizarem óleos sintéticos, o ideal é que a cada 30 mil quilômetros o produto seja substituído


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27 abril 2007

Finanças pessoais: não tome dinheiro emprestado sem planejar antes

Por: Equipe InfoMoney
27/04/07 - 09h34

SÃO PAULO - A percepção negativa que a maioria tem em relação ao crédito, principalmente em função das altas taxas de juros, não permite que muitas pessoas associem a palavra planejamento à tomada de crédito. Essa postura reflete o fato de que são poucos os que vêem o crédito como ele é: um produto, como outro qualquer.

Se, refletindo a importância crescente dada ao orçamento, muita gente se planeja antes de comprar uma geladeira, carro ou qualquer outro bem, esquecem de adotar o mesmo procedimento na hora de tomar dinheiro emprestado. Mas, o que efetivamente envolve o planejamento da tomada de crédito?

Do que você precisa?
Comece refletindo sobre o motivo da sua decisão de tomar dinheiro emprestado. O forte crescimento na concessão de crédito nos últimos anos acaba incentivando as pessoas a usarem esse recurso para que possam arcar com despesas correntes (o que não deve ser feito), ou para a realização de sonhos de consumo.

Não há nada de errado em usar o crédito para realizar um sonho de consumo. Mas, antes de optar por esse caminho, faça as seguintes perguntas: será que você realmente precisa disso agora? Não é possível esperar um pouco? Quanto você economizaria se planejasse a compra à vista?

Se, depois de analisar esses pontos, você ainda estiver convencido de que o crédito é a melhor saída, é hora de avaliar que tipo de linha de crédito você precisa, quanto você precisa tomar emprestado e por quanto tempo você vai precisar desse dinheiro. Uma vez definido o tipo de linha de crédito que você precisa, é hora de pesquisar os custos.

Taxa e valor
Identifique quais são as opções de crédito disponíveis e quais são as taxas cobradas. Este é um fator muito importante, portanto vale a pena pesquisar. Não esqueça também de checar quaisquer custos associados ao empréstimo.

Se você não sabe ao certo de quanto vai precisar, faça as contas com cuidado! Não vale a pena tomar um volume maior de crédito emprestado só por segurança. Lembre-se que isso tem um custo. Muitas vezes o consumidor, animado com o fato da taxa de juro ser mais baixa, acaba decidindo aumentar o volume do empréstimo, o que acaba pesando no seu bolso.

Prazo
Definida taxa e o volume, é hora de refletir por quanto tempo (ou o prazo) você vai precisar desse dinheiro. De certa forma, essa resposta está alinhada com o objetivo que você pretende dar ao dinheiro emprestado.

Estamos falando de uma emergência financeira temporária: o seu salário atrasou, e você não tinha com o que pagar as contas? Você perdeu emprego e não conta com uma reserva de emergência? Optou por comprar financiado um determinado bem?

Com essas duas informações, você já pode definir melhor o tipo de linha de crédito de que precisa. Vale notar que, no caso das necessidades temporárias de dinheiro, pode valer mais a pena optar por uma linha de crédito rotativo, como o cartão ou o cheque especial, do que com uma linha de empréstimo pessoal com prazo mais longo.

Na ponta do lápis
É claro que aí é preciso ter uma noção realista do que é temporário, pois senão corre-se o risco de se tornar uma alternativa permanente e, nesse caso, o crédito rotativo não é o melhor caminho. A tabela abaixo ilustra isso, se a situação é temporária, financiar no cartão implica em gastos menores do que fazer um empréstimo pessoal.

Linha de crédito Cartão Empréstimo
Valor emprestado R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
Prazo 2 meses 12 meses
Taxa 10% ao mês 6% ao mês
Gasto com juro R$ 1.050,00 R$ 2.156,00

Porém, se a situação temporária se alongar e você financiar esse saldo no cartão por quatro meses, a situação já muda. O gasto total com juros do cartão já supera o do empréstimo pessoal

25 abril 2007

Você sabe como montar seu plano de carreira?

Por: Flávia Furlan Nunes
InfoMoney


SÃO PAULO - Depois de entrar na faculdade, os universitários têm um grande desafio pela frente: montar um plano de carreira. Isso significa que eles não devem se acomodar e esperar que a universidade faça tudo por ele, afinal, é preciso correr atrás do diferencial e de oportunidades.

Este plano deve começar a ser elaborado quando o profissional ainda está em formação. No entanto, você sabe de onde partir e como montá-lo?

Primeiro passo
Muitas universidades contam com disciplinas que imitam o mercado de trabalho. São oficinas e aulas que mostram como é a realidade fora dos muros da faculdade. Com isso, os profissionais já sabem o que encontrarão e quais áreas os agrada mais.

A partir disso, defina o que quer para sua vida profissional: pretende lecionar? Entrar no mercado de trabalho? Em qual área? É neste momento que você deve definir seus objetivos e, quanto mais cedo fizer isso, melhor.

Para quem já saiu da universidade, ainda há tempo. Isso porque especialistas recomendam o prazo de três a quatro anos para começar uma especialização, para que você tenha certeza de que esta é a área em que quer atuar.

Condição financeira
Depois de definidos seus objetivos, é hora de ver qual a viabilidade de atingi-los. Para quem tem suporte financeiro, tanto dos pais quanto do marido ou filhos, fica mais fácil, já que não precisará se preocupar com o orçamento. Mas para quem não o tem, é melhor definir seus objetivos de acordo com o salário a receber.

Neste momento, é bastante importante relevar sua vida pessoal. Se namora e pretende casar cedo, é melhor correr atrás de um emprego que ganhe mais, para que consiga arcar com as despesas da vida a dois. O mesmo acontece numa gravidez inesperada.

Atualização
Depois de definido o emprego que irá ocupar, de acordo com os objetivos a serem atingidos, é chegado o momento de pensar na atualização. Fará pós-graduação? Mestrado? Pretende viajar para o exterior?

E em que momento de sua vida vai parar para realizar tudo isso? Os objetivos devem ser traçados, no entanto, eles podem ser mudados no meio do caminho. Mesmo assim. Leve sempre em consideração que a atualização é importante e que um profissional acomodado não sobrevive no mercado de trabalho.

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Aposentadoria: será que você já juntou o suficiente?

Por: Equipe InfoMoney

SÃO PAULO - Pensando em quando parar de trabalhar? Saiba que essa decisão depende de vários fatores como, por exemplo, do quanto você pretende acumular e da renda que pretende ter.

Exatamente por isso, o planejamento da aposentadoria exige muita atenção. É importante que, em seu planejamento, você sempre assuma que viverá por mais tempo do que as estatísticas atuais sugerem, pois a expectativa de vida das pessoas está aumentando cada vez mais.

Por quanto tempo terei que me sustentar?
Uma vez que você tenha decidido quando pretende parar de trabalhar, você pode usar as tábuas de expectativa de vida atuais para estimar por quanto tempo terá que se sustentar.

Para isso basta acessar o site do IBGE (www.ibge.gov.br) no qual poderá ver as tabelas de expectativa de vida para ambos os sexos. Para ter uma idéia da sua sobrevida, verifique na tabela a linha referente à sua idade, e desconte dos anos de expectativa os anos que faltam até a sua aposentadoria.

Por exemplo, se você é um homem e tem 30 anos de idade, e pretende se aposentar aos 65 anos, então com base na tabela do IBGE, você deve viver outros 42,7 anos. Ou seja, até os 72,7 anos. Porém, como pretende se aposentar somente aos 65 anos, então terá que se sustentar por apenas 7,7 anos. Aqui vale adicionar alguns anos a mais por precaução, pois é possível, que você acabe vivendo bem mais. Uma referência para ajustar a expectativa é usar a sua família como referência!

Que renda você pretende ter?
Com uma idéia mais clara do tempo durante o qual terá que se sustentar, para estimar o quanto precisa acumular basta definir o padrão de vida que pretende ter ao se aposentar.

Muitas pessoas acreditam que, por não terem que arcar com o sustento dos filhos, será possível viver com bem menos ao se aposentar. Porém, essas pessoas se esquecem de que na velhice os gastos com saúde e remédios tendem a ser muito maiores. De qualquer forma, estima-se que seja possível cortar em até 20% os gastos ao se aposentar.

Independente disso analise com cuidado o seu orçamento, e tente verificar quais despesas poderia eventualmente cortar ou reduzir ao se aposentar, assim como gastos adicionais que terá que incorrer. Será que ao se aposentar você precisará de uma casa tão grande, ou pode ir para um imóvel menor? Você pretende manter dois carros, ou vai abrir mão de um deles? Sua intenção é pagar a escola dos netos, ou pode assumir que não terá gastos com educação? Você pretende viajar com mais freqüência, que tipo de acréscimo mensal isso implicará?

Não se esqueça dos impostos!
Com uma idéia mais clara dos gastos que pretende ter, você já pode estimar suas necessidades de renda. Aqui é importante que se lembre de incluir o pagamento de imposto de renda. Mesmo que parte da renda dos aposentados com mais de 65 anos possa ser considerada isenta, é provável que você acabe tendo que recolher imposto de renda.

Assumindo que você prevê que terá gastos de R$ 4 mil por mês, o que já embute 5% de gordura para gastos emergenciais, então para calcular a renda bruta necessária, considerando a legislação de IR vigente, você precisaria ganhar cerca de R$ 4,5 mil. Sob a legislação atual, a base de tributação dos aposentados com mais de 65 anos pode ser reduzida em R$ 1.313,69 por mês, e do imposto devido pode-se reduzir um fator mensal de R$ 197,05 e R$ 525,19, respectivamente, dependendo se a alíquota utilizada for de 15% ou 27,5%.

Outra forma mais simples é assumir uma alíquota de 27,5%, que é a alíquota máxima vigente, e ignorar as isenções atuais, o que confere mais conservadorismo à projeção. Nesse caso, a renda bruta necessária seria de aproximadamente R$ 5,5 mil. O conservadorismo aqui é recomendável, pois se acabar recolhendo menos imposto, o que sobrar é dinheiro a mais que você pode usar como quiser.

Na ponta do lápis!
Agora que já sabe que tipo de renda precisará ter, está na hora de pensar quanto desse montante poderá ser coberto pelo recebimento de aposentadoria da Previdência Oficial, ou de benefícios de fundo de pensão da empresa em que trabalhou.

Vamos assumir o caso mais drástico de uma pessoa que nunca contribuiu para a Previdência, e que, portanto, terá que viver da renda gerada pela reserva financeira que pretende acumular. Vamos assumir que, como no exemplo inicial, você tenha 30 anos e pretenda se aposentar aos 65 anos, e que, após analisar sua expectativa de vida constatou que deve ficar aposentado por 15 anos.

Com essas informações você sabe que, aos 65 anos, precisa ter o suficiente para lhe gerar uma renda de R$ 5,5 mil por 15 anos. Agora é hora de assumir com que taxa esse dinheiro será investido. Como apesar de baixa a inflação ainda afeta o rendimento das suas aplicações, em nossa análise utilizamos juros reais, ou seja, o rendimento que supera a inflação.

Assumimos que, após se aposentar o dinheiro, irá render 4% ao ano acima da inflação, de forma que para garantir uma renda de R$ 5,5 mil por 15 anos seria preciso juntar até a sua aposentadoria R$ 747 mil!

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Excesso de trabalho: você administra de maneira correta suas tarefas?

Por: Flávia Furlan Nunes
InfoMoney


SÃO PAULO - Você nem terminou uma atividade e logo chegou outra para ser realizada? Pois saiba que isso pode causar excesso de trabalho. Mas você sabe os motivos pelos quais chegou a esta situação?

Pois é, o problema pode ser a sua administração. Mesmo que não trabalhe com valores nem com o orçamento, é preciso ter as habilidades de um administrador, o que significa saber conduzir seu tempo. Sabe fazer isso?

Fala muito e faz pouco?
Caso você costume discutir muito mais do que colocar em prática suas atividades, saiba que não está administrando de maneira correta seus projetos, e é por isso que está simplesmente "atolado" de trabalho.

Quando vê uma discussão, logo se intromete? Sempre pergunta sobre determinadas questões ao invés de recorrer para meio mais fáceis, como a internet, o que pode gerar uma discussão? Esses são indícios de que você pode estar falando muito, o que compromete seu rendimento.

Tem muita informação?
Quando as informações são muitas, é preciso organizá-las antes mesmo de começar a colocar em prática a atividade. Não adianta nada muitos fatos, documentos e arquivos, se você não sabe o que realizar com tudo aquilo.

Para administrar bem suas atividades, é preciso ser organizado, para que sejam feitas num momento adequado, sem que você precise de horas extras para executá-la e fique com excesso de trabalho.

Sabe quais são as prioridades?
Não adianta correr com um projeto que lhe oferece um prazo maior de entrega. Identifique prioridades e se organize de acordo com as necessidades da empresa e de seus clientes. Caso contrário, você terá pouco tempo para realizar as atividades, e isso nem sempre ocorre por excesso de trabalho.

A falta de identificação do que realmente importa no seu dia lhe dá a sensação de estar "atolado" de tarefas, o que, em alguns casos, pode ser mentira. Você pode, simplesmente, estar conduzindo suas atividades da maneira errada.

Para administrar bem suas atividades, organize-as, dê prioridades e nada de interrupções no meio do caminho. Boa Sorte

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Bolso: cinco motivos para a família organizar unida seu orçamento

Por: Waldeli Azevedo
InfoMoney


SÃO PAULO - Quando o assunto é dinheiro, ainda mais quando se discute a falta dele, ninguém se entende na sua casa? Pois está mais do que na hora de organizar o orçamento em família. Para que vocês consigam chegar a um acordo, o mais indicado é que todos aprendam, juntos, a organizar despesas, receitas e, dessa forma, olhar para o futuro com condições de planejar os próximos passos.

Parece difícil? Não consegue imaginar isso acontecendo na sua casa? Pois confira, abaixo, cinco motivos para propagar essa idéia na família. Experimente!

1. Família saberá real poder de renda
Na sua casa funciona assim: cada um sonhando com um objetivo, sem ninguém conseguir alcançá-lo? A mãe pensa em trocar os móveis da sala, o pai pensa em trocar de carro , o filho mais velho imagina a tão sonhada viagem para o exterior e a filha idealiza seu vestido de noiva.

Em contrapartida, as despesas da casa aumentam a cada dia, sem ninguém se dar conta. O objetivo do orçamento, neste caso, é fazer com que cada integrante consiga ter real consciência do quanto dispõe para ajudar na cobertura dos gastos. Afinal, os filhos já possuem salário e podem aliviar um pouco a responsabilidade dos pais, certo?

O exemplo, no entanto, aplica-se a qualquer situação. No caso de filhos menores, eles podem participar do orçamento abrindo mão de alguns gastos desnecessários, que acabam sobrecarregando os responsáveis pelas despesas da casa!

2. Consciência do que cabe ou não no orçamento
Ter uma idéia clara dos compromissos financeiros que a família possui ajuda a identificar se há condições, ou não, de assumir novas despesas.

Dessa forma, fica muito mais transparente e menos desgastante aquela tradicional conversa sobre a compra de uma roupa nova, a viagem com colegas da faculdade. Tendo consciência do quanto, literalmente, sobra ou falta no fim do mês, bem como qual o destino da "verba familiar", tudo se torna mais simples.

3. Combate ao desperdício
No mesmo caminho, ninguém se sentirá à vontade, em casa, de sair gastando descontroladamente, se souber a real condição financeira da família.

Trata-se de uma reeducação financeira da família. Como numa dieta, todos ficarão atentos e apoiando as decisões um do outro com relação aos objetivos e limites. As compras no supermercado se tornam mais controladas, bem como o uso do carro, do telefone ou da energia elétrica.

4. Mês termina, mas o salário não!
A frase está correta, sim! Se a família está acostumada a ver o dinheiro acabar antes de chegar o fim do mês, agora a situação será bem outra.

Controlando bem as despesas e cortando os gastos desnecessários, a receita familiar começa a cobrir melhor os compromissos financeiros.

No entanto, caso isso se torne difícil de acontecer, é aconselhável que, juntos, identifiquem se não está na hora de encontrar fontes alternativas de renda, ou, então, de buscar oportunidades de emprego com salário maior. Será que não está na hora de negociar um aumento com seu chefe?

5. Finalmente, construirão um patrimônio
Com o passar do tempo, como efeito do orçamento bem executado e de medidas corretivas na condução das finanças, as economias começarão a aparecer.

Isso significa hora de gastar? Não. É hora de planejar, investir o dinheiro e pensar na construção, ou ampliação do patrimônio.

Exemplo: não está na hora de darem os primeiros passos para a compra da casa própria? Para as famílias que já a possuem, que tal planejar a aquisição de um imóvel na praia, ou mesmo a troca do carro?

A pergunta a ser respondida, neste caso, é: que patrimônio foi construído por vocês até agora? Lembrem-se: nunca é tarde para começar.

Gestão do dinheiro em família
Criando em casa a consciência do quanto é importante gerenciar o uso do dinheiro, a família se tornará mais unida e aprenderá a conversar mais, planejar mais e manifestar suas opiniões ao grupo.

Além de cultivarem maior respeito pela opinião alheia, todos se tornarão, independentemente da idade, financeiramente responsáveis, constituindo uma família em harmonia, tanto nessa quanto em outras muitas questões do dia-a-dia. Experimente!

Planos de saúde: veja práticas abusivas comuns no momento da internação

Por: Flávia Furlan Nunes
InfoMoney


SÃO PAULO - Para garantir tratamentos e procedimentos de qualidade para a família, muitas pessoas optam pela contratação de planos de saúde. No entanto, antes de tomar esta atitude, é preciso que saber mais sobre seus direitos.

Para não ser alvo de má-fé das operadoras de saúde e nem ficar sem amparo num momento em que necessitar de assistência, veja abaixo práticas comuns das operadoras de planos de saúde privados numa situação de internação, listadas pelo Instituto de Defesa do Consumidor Idec.

Tempo limitado
A internação não pode ser limitada. Isso significa que o período em que você ficará instalado no hospital não deve ser definido pelo plano de saúde. Somente o médico tem autoridade suficiente para dizer por quanto tempo o paciente deve ter atendimento especial.

Nos contratos antigos de planos de saúde, assinados antes de 1999, existe uma cláusula que limita o atendimento de internação para somente alguns dias, a qual não é válida e deve ser cancelada, de acordo com a Justiça.

Conta do hospital
De acordo com o Idec, é proibido exigir cheque caução do consumidor, prática ainda usada por hospitais e serviços de saúde para permitir a internação. Não deixe que isso aconteça e, se possível, entre ou peça para que alguém entre em contato com o plano de saúde logo depois da internação.

Caso tenham coberturas hospitalar, os clientes não devem aceitar cobrança de materiais, aparelhos e medicamentos durante a internação e depois de cirurgias. Neste tipo de situação, o consumidor deve contatar o plano de saúde para que este pague a conta.

Atendimento
Quando opta por um plano de saúde, o consumidor também escolhe uma rede de hospitais credenciados e, por isso, as empresas não podem realizar transferências para outros hospitais, principalmente como acontece quando a operadora tem um hospital, já que não é o estabelecimento de saúde que a pessoa escolheu ser atendida.

Sempre que houver prescrição médica, o paciente deverá ter atendimento domiciliar até o momento de alta, determinada pelo médico e não pela operadora. No entanto, a Lei 9.656/98 prevê que os planos de saúde não são obrigados a fornecer remédios neste caso.

Precisa apresentar um trabalho? Veja como se preparar!

Precisa apresentar um trabalho? Veja como se preparar!

Por: Flávia Furlan Nunes
InfoMoney


SÃO PAULO - Você pensava que apenas no colégio seria obrigado a passar vergonha e apresentar um trabalho para os demais colegas? Pois saiba que você se enganou e que, no mundo corporativo, quem tem muita vergonha pode sair perdendo.

Isso porque não adianta apenas realizar projetos, é preciso mostrá-lo para que o cliente, ou seu chefe, o aceite. No entanto, para que o nervosismo não atrapalhe nesta hora, existem algumas técnicas que podem ajudar na preparação. Veja algumas delas abaixo.

Você sabe sobre o assunto?
Somente com segurança sobre o que irá dizer você terá mais confiança e, conseqüentemente, não irá errar na hora da apresentação. Determine bem claramente seu objetivo e quais as vertentes do assunto, para se preparar para qualquer pergunta.

Saiba, em uma frase, qual o seu objetivo: montar uma nova equipe de vendas? Lançar um novo produto para o público alvo que está crescendo? Saiba qual a razão por estar se expondo, se ela não lhe convencer, certamente você não convencerá os demais.

Sabe como será o evento?
Para quantas pessoas você discursará? Este número é bastante importante para que você não se assuste na hora da apresentação e, com isso, acabe ficando nervoso e esqueça o que deverá dizer. O mesmo vale para que você não se decepcione.

Tente saber mais sobre esta platéia: existirá tempo aberto para perguntas? Assistirão mais jovens, pessoas adultas ou idosos? Este último ponto é importante para que você saiba como abordar o assunto, de maneira mais séria ou com exemplos mais descontraídos.

Treine na empresa ou em casa
Finja que você está na apresentação e comece a falar. Veja se não esqueceu de nenhum ponto importante e do seu principal objetivo. Se preferir, peça para alguém assisti-la ou grave, para depois escutar. Seria interessante que fosse um familiar, já que eles são bem sinceros e podem lhe auxiliar no que está faltando.

Memorize os principais pontos. Depois disso, se for tímido, no dia da apresentação, não é preciso olhar diretamente nos olhos das pessoas, o que dá credibilidade, mas pode desconcentrar.

Marque um ponto acima da cabeça de todos e apresente para ele. Tenha postura profissional e boa sorte!

Crie uma planilha para auxiliar seu planejamento financeiro

Crie uma planilha para auxiliar seu planejamento financeiro

Por: Equipe InfoMoney
InfoMoney


SÃO PAULO - Montar uma planilha de orçamento pode ser o primeiro passo no rumo de um planejamento financeiro eficiente. E, nessa hora, vale a pena preparar uma ferramenta que reflita os seus padrões de renda e consumo. Afinal de contas, a planilha tem que refletir o seu orçamento, e não um modelo padrão que não atenda às suas necessidades.

No entanto, quem nunca construiu uma planilha de orçamento pode se beneficiar de algumas dicas. Embora essas sugestões não sejam válidas para todas as situações, podem facilitar a tarefa para quem está começando e aperfeiçoar o acompanhamento de já desenvolveu uma planilha.

Mês a mês
Uma sugestão é criar a planilha analisando suas contas mês a mês, organizando os meses em colunas. Após a coluna referente ao mês de dezembro, crie uma outra que traga a soma de todos os meses, ou seja, use a função de soma para gerar este número automaticamente com base nas informações já digitadas.

Vale sempre lembrar que a primeira coluna da planilha deve trazer a descrição de cada conta. Procure também criar, para cada categoria, uma linha para o total, visando facilitar sua análise. Isso permite que você, além de acompanhar cada conta ao longo do tempo, tenha uma visão mais simples do todo.

Para sofisticar mais a planilha e facilitar a análise, você pode incluir uma fórmula que calcule o quanto cada categoria equivale do total. Por exemplo: se as despesas com alimentação são R$ 1.250, de um total de R$ 6.000 de gastos, fica fácil visualizar a importância desse item, que representa 20,8% das despesas.

Contabilizando as receitas
Na hora de preparar a parte da planilha referente às receitas, é importante segregar as diversas categorias. Você pode começar pelas receitas de trabalho, como salários, décimo terceiro, horas extras, comissões, férias e bonificações.

A seguir, você pode considerar as receitas com investimentos, que incluem juros recebidos, ganhos de capital e dividendos. Caso seja relevante, crie também uma categoria para rendimentos de aposentadoria.

Outras categorias que podem ser incluídas são devolução de impostos, devolução de pagamentos, ganhos com loterias, pensões recebidas e prêmios de seguros.

Segregando as despesas
Para facilitar a visualização, você pode ordenar as diversas categorias de despesas por ordem alfabética. As cinco primeiras são: alimentação (açougue, supermercado, restaurantes, outros), aluguel, animal de estimação (caso relevante), automóvel (combustível, manutenção, equipamentos, seguros e outros) e contas a pagar (água e esgoto, condomínio, eletricidade, gás, internet, lixo, telefone fixo, telefone celular, TV a cabo, outros).

A seguir, você pode criar categorias para despesas com bens de consumo (eletrodomésticos, informática, telefone etc), despesas com filhos (babá, educação, lazer, roupas, saúde, outros), despesas domésticas (funcionários, itens de decoração, lavanderia, manutenção, reformas e seguro residencial), despesas financeiras (juros, anuidade de cartão), despesas pessoais (incluindo seguros pessoais), diversos, doações, férias (acomodação, aluguel de carro, passagens, outros) e impostos.

Para completar, utilize categorias como lazer (artigos esportivos, cinema, eventos culturais, espetáculos, fotografia, jogos, livros e revistas, música e outros), presentes, retiradas para pequenas despesas, roupas, pensões a pagar, saúde (dentista, exames, hospital, médicos, planos de saúde, remédios) e tarifas bancárias.

Alguns cuidados
Na hora de preparar sua planilha, é fundamental diferenciar entre despesas efetivas e meios de pagamento. Isso explica porque não é recomendado criar uma categoria para cartão de crédito, por exemplo. Afinal de contas, as despesas realizadas com cartão de crédito se encaixam em outras categorias.

Caso tome ou faça empréstimos (incluindo financiamento de casa própria), tente sempre segregar o que se relaciona, de um lado, ao principal e, de outro, a juros (que podem ser encaixados nas categorias acima). Isso é recomendável para não misturar o dinheiro que é investido para comprar um apartamento, por exemplo, dos juros pagos no empréstimo tomado junto a um amigo.

O mais importante é sempre lembrar que dificilmente duas pessoas ou famílias terão planilhas de orçamento iguais. Use sua criatividade e adapte a planilha às suas necessidades.

Consumidor inteligente garante um bom padrão de vida agora e no futuro

InfoMoney


SÃO PAULO - Saber como gastar de forma inteligente é um dos caminhos mais fáceis para atingir o equilíbrio financeiro. Na grande maioria das vezes, você pode gastar menos sem que isso afete seu estilo de vida, já que muitos dos bens e serviços que você consome podem ser substituídos por equivalentes que custam menos.

Após administrar de forma eficiente os pequenos gastos, saber controlar o instinto consumista pode fazer a diferença no final do mês. Além de saber escolher entre gastos de consumo e investimento, adotar uma postura inteligente na hora de comprar pode melhorar seu orçamento de forma significativa, permitindo que seus sonhos fiquem mais próximos.

Você não precisa de grifes!
A primeira dica é simples: não são os produtos que você compra que definem quem você é, ou seja, você não precisa gastar seu dinheiro comprando artigos de grife para mostrar que é uma pessoa interessante. Existem formas muito mais efetivas de se diferenciar, sem que o dinheiro esteja envolvido.

Resistir a essa tentação pode ser um grande passo no caminho de gastar melhor. Comprar um produto mais caro porque a qualidade é melhor faz sentido, porém uma parte significativa dos artigos de grife não traz um diferencial que justifique o preço cobrado. Será que uma calça jeans que custa R$ 1,5 mil vai durar mais ou é tão superior a uma de R$ 150?

Isso não significa, de forma alguma, que você somente deve olhar o preço na hora de comprar. É fundamental respeitar o seu estilo de vida e os seus sonhos de consumo, mas isso pode ser feito de forma inteligente, sem estourar o seu orçamento.

Cuidado com as novidades
Outra tentação muito comum é partir para o consumo de novos lançamentos. Afinal de contas, você quer mostrar que é uma pessoa moderna, que está sempre à frente de seu tempo. Mas será que comprar um artigo recém-lançado no mercado é a forma mais eficiente de gastar seu dinheiro?

A resposta, em geral, é não. Em primeiro lugar, novidades tendem a custar muito mais caro. Alguém se lembra quanto custava uma televisão a plasma há alguns anos? Por seu um artigo recém-lançado, custava quase o dobro do que custa agora. Detalhe: os modelos mais recentes trazem muito mais funcionalidades, ou seja, o custo benefício é infinitamente melhor.

Outro motivo é técnico. Muitos lançamentos, apesar de serem submetidos a exaustivos testes por parte dos fabricantes, tendem a apresentar problemas que são solucionados em versões posteriores. Quem já comprou um carro recém-lançado sabe exatamente o que isso significa. No final das contas, você não quer pagar mais caro e, além de tudo, ser usado como cobaia.

Olho nas liquidações
Na hora de conseguir uma boa relação entre custo e benefício, é difícil bater as liquidações. É nessa hora que você pode comprar aquele artigo que tanto queria, porém agora por um preço que cabe no seu orçamento. Ter um pouco de paciência e saber esperar a hora certa para comprar podem certamente fazer a diferença.

Isso não significa, porém, que comprar tudo o que achar interessante em uma liquidação é o caminho a seguir. É nessas horas que a tentação aumenta: você tem a oportunidade de comprar várias coisas com um ótimo desconto. Mas antes de comprar, reflita se você realmente precisa do que está adquirindo.

Quem já não foi a uma liquidação e comprou algo que não precisava e que acabou não usando depois? Não é pelo preço ser baixo, que você deve comprar algo que não necessita. Se você pensar bem, as liquidações não foram criadas com o intuito de baratear os produtos para os consumidores, mas sim para vender o que sobrou nos estoques das lojas...

Seja inteligente e viva melhor
O fato de saber controlar suas despesas de forma eficiente não significa que você deve se transformar em um pão duro que não aproveita a vida. Muito pelo contrário, administrar suas finanças de forma inteligente permite que você mantenha ou mesmo melhore seu estilo de vida sem gastar muito.

Assim, ao invés de desfilar seus produtos de grife e contar vantagem falando para seus amigos quanto dinheiro gastou para se auto-afirmar, mostre quão interessante você pode ser, adotando uma postura inteligente e garantindo um padrão de vida adequado não somente agora, mas também no futuro.

Líder: veja os possíveis erros na hora de transmitir tarefas

Por: Flávia Furlan Nunes

InfoMoney


SÃO PAULO - Você diz o que fazer, mas a equipe não responde? Erra a todo o momento e a produtividade tem caído a cada dia, desagradando os clientes e seu superior? Pois saiba que esta situação pode ser resultado de erros na hora de delegar tarefas.

A transmissão das tarefas deve ser feita para que o processo se torne mais eficiente e para que a produtividade aumente. Por isso, erros comuns podem fazer com que seu objetivo não seja atendido. Se sua equipe não está respondendo ao esperado, veja abaixo onde pode estar o erro ao delegar.

Diga como!
Mesmo que seu funcionário tenha passado por um período de treinamento, é importante que você tenha em mente que ele pode não ter entrado em contato com uma nova atividade ou que um determinado cliente pode ter pedido algo nunca feito. Por isso, delegue, mas converse.

Não fale apenas o que deve ser feito, mas quais os procedimentos necessários para isso. Se houver um modelo, apresente-o dizendo que deve ser respeitado. Converse e sempre, ao final da conversa, pergunte se há dúvidas.

Estabeleça regras
Isso significa que atividade deverá ser feita em determinado prazo. Deixe claro: "Isso é para amanhã até às 12h" ou "deve ser passado para mim para revisão até o final da tarde". Nunca fale "umas dez horas", já que o funcionário pode entregar o que pediu perto das 11h.

Diga também a importância e a urgência do trabalho, para que atinja os objetivos propostos e para que a atenção necessária seja dada para a atividade. Tenha autoridade, mas respeite seus funcionários.

Controle
Não espere que o funcionário faça melhor do que você, já que pode ter menos tempo na empresa e estar iniciando aquela atividade nunca feita. Nunca exija o que não foi cobrado, o melhor é deixar claro o que se espera com a atividade.

Controle, mas de maneira a não deixar seu funcionário sufocado ou se sentindo incapaz de realizar o trabalho sozinho. Aliás, o objetivo de delegar é fazer com que as atividades fluam mais, o que pode ser impossível com pressão, e fazer com que menos uma preocupação o atormente.

Carreira: grávida e não sabe bem quais são seus direitos?

Por: Fernanda de Lima
InfoMoney


SÃO PAULO - Não há dúvida de que a gravidez é um período de ansiedade e preocupações, ainda mais se você trabalha fora. São várias as perguntas que vêm à cabeça ao mesmo tempo: como vou administrar minha vida? Será que vou conseguir manter meu desempenho profissional? Quais são meus direitos? Será que vou perder meu emprego?

Estas reações são bastante normais e, ao contrário do que muitas mulheres imaginam, esta é uma fase que poderá ser superada sem qualquer trauma no seu emprego. Basta que você fique por dentro de seus direitos, e obrigações, é claro.

Durante a gravidez e período pós-parto
Apesar do direito a uma licença-maternidade, com duração de 120 dias, se você se ausentar das suas funções sem justificativa, a empresa poderá efetuar descontos em seu salário. Ou seja, não é porque você está grávida, que poderá se ausentar a qualquer tempo sem avisar a ninguém.

Lembre-se de que a empresa conta com a sua colaboração na equipe e nada melhor do que manter esta relação de confiança e aumentar sua segurança em relação ao seu emprego.

Durante a gravidez e no período pós-parto, é natural que você tenha certas vantagens sobre alguns funcionários, dada a situação mais delicada pela qual passará. Tal como você, certamente seu empregador estará preocupado com a sua total integridade, assim como a do bebê. Entretanto, tome cuidado para não perder o controle e acabar se prejudicando no trabalho ao abusar de tais regalias.

Estabilidade no emprego é temporária
Toda trabalhadora protegida pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tem a chamada estabilidade no emprego, que dura desde a gravidez até cinco meses após o parto. Caso o sindicato de sua categoria profissional assegure um período maior, então este prevalecerá.

Mas não fique de corpo mole, achando que nada pode acontecer com você, porque isso não é verdade. Passado todo este tempo, uma demissão pode acabar sendo conseqüência de mudanças no comportamento da funcionária, como queda brusca da produtividade sem justificativa, apenas porque perdeu o foco no trabalho.

Mostre que quer manter seu emprego e, sem sacrificar a sua saúde e de seu filho, é claro, continue empenhada em suas tarefas diárias. Afinal, gravidez não é sinal de doença, mas sim de muita saúde.

Licença-maternidade
Vamos à parte que interessa: o orçamento do mês. Qualquer pessoa sabe que ter um filho significa também aumentar de forma significativa os gastos mensais, de forma que a estabilidade financeira causa muita preocupação entre as trabalhadoras grávidas.

A boa notícia é que, desde setembro de 2003, a obrigatoriedade do pagamento do salário-maternidade voltou a ser do empregador, que posteriormente é ressarcido pelo Governo, abatendo os valores do benefício de sua contribuição previdenciária mensal.

Desde 1999 este benefício vinha sendo pago diretamente pelo INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), e as mães tinham que se dirigir até uma agência de atendimento para receber o salário, o que, convenhamos, era algo trabalhoso para quem acabou de ter um filho.

Quem tem direito?
A licença-maternidade é um direito de todas as trabalhadoras seguradas do INSS e tem duração de 120 dias. O período de gozo da licença pode iniciar-se até 28 dias antes do parto, bastando para isto apresentar um atestado médico, e termina 92 dias após o nascimento do bebê.

O salário-maternidade é também concedido à segurada que adotar uma criança ou ganhar a guarda judicial para fins de adoção. No entanto, o período difere dependendo da idade da criança, da seguinte forma:

se a criança tiver até um ano de idade, o salário-maternidade será de 120 dias;

se tiver de um ano a quatro anos de idade, o salário-maternidade será de 60 dias;

se tiver de quatro anos a oito anos de idade, o salário-maternidade será de 30 dias.

Quanto eu recebo?
No que se refere ao valor do salário-maternidade, este é calculado com base no último salário, ou média dos últimos seis caso a remuneração da empregada seja variável. A empresa ficará encarregada de solicitar o benefício no momento certo.

Não podemos esquecer, no entanto, das demais seguradas do INSS. As mães adotivas, contribuintes individuais, facultativas e empregadas domésticas terão de pedir o benefício nas agências da Previdência Social.

Cabe destacar que benefícios como FGTS, 13º salário, férias, plano de saúde e etc. continuam sendo devidos, mesmo a empregada estando afastada por motivo de licença-maternidade.

E as empregadas domésticas?
De uma maneira geral, as empregadas domésticas possuem os mesmos direitos de uma trabalhadora contratada sob o regime de CLT. Ou seja, terá direito à licença-maternidade de 120 dias sem prejuízo em sua remuneração. O mesmo benefício se estende às mães adotivas, nas condições já discutidas neste artigo.

A diferença neste caso é que o seu empregador não será responsável pelo pagamento do benefício, mas apenas pela sua cota (patronal) sobre o salário de contribuição. Diante disto, caberá ao INSS a responsabilidade pelo pagamento do salário-maternidade da doméstica, que será devido já com o desconto de sua contribuição previdenciária mensal.

Por último, vale destacar que esta classe de trabalhadoras não possui estabilidade no emprego durante a gestação. Ou seja, ela poderá ser demitida a qualquer tempo pelo seu empregador.

Mas também isto não significa que a funcionária sairá de mãos vazias. Isto porque a demissão de doméstica gestante importa o pagamento, por parte do empregador, de indenização equivalente a todo período de duração do salário-maternidade (120 dias).

Instituições de ensino superior não poderão cobrar matrícula em transferências

Instituições de ensino superior não poderão cobrar matrícula em transferências

Por: Flávia Furlan Nunes
InfoMoney


SÃO PAULO - As instituições de ensino superior não poderão mais cobrar o valor de matrícula quando o aluno solicitar transferência, segundo determinou a portaria nº 230, publicada nesta segunda-feira (12), no Diário Oficial da União (DOU), pelo ministro da Educação Fernando Haddad.

Isso significa que a instituição que será deixada não poderá cobrar nenhum valor para emissão de documentos ou por causa do pedido de transferência. No entanto, para que a matricula não seja cobrada, o universitário precisará estar com a situação regularizada na instituição de origem.

Apresentação de histórico obrigatória
A portaria estipula, em seu artigo primeiro, que no ato da transferência o aluno necessitará apenas do histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas já cursadas, a carga horária, bem como seu desempenho.

Além disso, a portaria ainda proíbe a cobrança de taxas de matrícula, quando for realizada a solicitação de emissão de documentos necessários para a transferência.

O Ministério da Educação (MEC) publicou a portaria por decisão do Tribunal Regional Federal de Brasília, após ação da Procuradoria. As regras são válidas a partir da publicação no DOU.

Vai construir ou reformar? Falta de impermeabilização pode gerar gastos futuros

Por: Giovanna Rodrigues

InfoMoney


SÃO PAULO - Na ânsia de gastar menos durante uma obra, muitas pessoas acabam deixando alguns pontos importantes de lado. No entanto, a economia gerada costuma ser muito menor que os gastos gerados no futuro.

Para se ter uma idéia, os custos com a impermeabilização giram em torno de 0,5% a 2% no projeto de construção de um imóvel.

No entanto, os gastos para corrigir os problemas causados pela falta de impermeabilização, depois que a obra está pronta, podem superar 15% do valor total.

Durabilidade garantida
Conforme explica o engenheiro Marcelo Ming, da Lwart Proasfar Química, a impermeabilização garante a qualidade, durabilidade, conforto e salubridade do imóvel.

"O trabalho deve ser feito nas áreas frias, varandas, piscinas, reservatórios e todas as outras que estão sujeitas à penetração da umidade, seja ela sob a forma líquida ou vapor", orienta Ming.

Ainda de acordo com o especialista, a penetração indesejada de água no interior de uma casa pode causar problemas como mofo e degradação de argamassa, o que gera desconforto estético, problemas respiratórios e alergias.

Gasto não é desnecessário
Segundo o engenheiro da Lwart Proasfar Química, é necessário criar uma cultura de impermeabilização nas pessoas, pois muitas desconhecem sua necessidade e consideram ser um gasto desnecessário.

"É comum que o proprietário e o construtor optem por colocar um piso que custa R$ 50,00, em detrimento de investir na impermeabilização do local. E no final, é preciso quebrar o mesmo para impermeabilizar", ressalta Ming.

Pára-brisas: veja alguns cuidados que podem evitar complicações futuras

Por: Equipe InfoMoney

InfoMoney


SÃO PAULO - A maioria dos motoristas costuma se preocupar com a manutenção de peças como o motor, por exemplo, mas, muitas vezes, se esquece de componentes importantes que, se não cuidados, podem trazer complicações e prejuízos futuros.

É o caso de pára-brisas e vidros. Os condutores só se dão conta deles apenas quando são obrigados a desembolsar uma grande quantia para trocá-los ou quando são penalizados por não preservá-los.

No caso de trincas nos pára-brisas, o motorista que não sanar esse problema poderá ser multado em R$ 127,69, ter o veículo retido para a regularização e perder cinco pontos na carteira.

Veja alguns cuidados simples que podem prolongar a durabilidade do seu pára-brisa:

Torções
A torção é uma das causas mais comuns de trincas no pára-brisa, já que os vidros representam 30% da resistência estrutural do veículo. Recomenda-se que o condutor dirija com cuidado e não suba em calçadas de forma brusca, passe sobre lombadas em alta velocidade ou bata a porta do carro com muita força.

Trincas por choque térmico
Evitar que o carro fique muito tempo exposto ao sol e à chuva é um dos procedimentos mais adequados para esse problema. Diminuir gradativamente a temperatura do ar-condicionado também previne o trincamento.

Ao perceber o problema, é preciso providenciar o mais breve possível o conserto, já que a trinca pode aumentar de tamanho rapidamente. Ao passar por um obstáculo, como uma lonbada, a trinca cresce de acordo com o movimento de torção.

Um adesivo de proteção deve ser fixado sobre o local, para evitar a entrada de poeira e sujeira, que vão dificultar futuros reparos. O acessório é geralmente distribuído por empresas que fazem seguros de vidros, porém, como é difícil de encontrá-lo, pode-se usar outro tipo de adesivo.

Granizo
Apoiar a palma da mão no centro do pára-brisa evita danos, em caso de chuva de granizo. Essa atitude garante maior firmeza ao vidro, inclusive nos casos em que caem pedras de veículos maiores, como caminhões.

Palhetas
Para evitar danos ao pára-brisa e ao vidro traseiro, é preciso trocar as palhetas uma vez por ano, pois a ação do sol e da chuva provocam o ressecamento e, posteriormente, riscos no vidro. É importante não acionar os limpadores com o vidro seco, já que isso também pode riscar de forma irremediável o pára-brisa.

Reservatório do limpador
O reservatório do limpador deve ser misturado a produtos específicos para essa função. Detergentes de cozinha ou esponjas não são recomendados para a limpeza externa e interna. O ideal é a utilização de limpa-vidros, aplicado a uma toalha de papel, por exemplo.

Troca
Não é recomendado dirigir em alta velocidade após a troca do pára-brisa durante as primeiras 72 horas. Bater as portas com os vidros laterais fechados, lavar o carro com jato em alta pressão e usar produtos químicos, são outros procedimentos proibidos depois da troca.

Se for trocado, o vidro precisa ser exatamente do tamanho original. Apenas 1 mm é suficiente para provocar uma grande trinca.

Pestanas
Se estiverem ressecadas, essas borrachas externas, que ficam sob os vidros laterais com o intuito de impedir a entrada de água no carro, podem danificar os vidros.

Desembaçador
A retirada de películas escuras é uma das maiores causas de dano ao desembaçador do vidro traseiro. Uma tinta importada restaura a conexão da resistência rompida, mas, além de ter pouca durabilidade, é difícil de encontrá-la. Para ter de volta o desembaçador, em alguns casos, o motorista terá que trocar.

Preços
Antes de comprar um vidro novo, assim como em qualquer compra, é necessário pesquisar os preços do mercado, pois alguns concessionários chegam a cobrar o dobro do valor pedido no mercado paralelo, alegando originalidade

Carro: você sabe quanto ele realmente custa para você?

Por: Equipe InfoMoney
InfoMoney


SÃO PAULO - Por mais óbvia que a pergunta pareça, a verdade é que a maioria das pessoas não tem uma idéia clara do quanto ter um carro, mesmo um modelo mais simples, lhe custa. Algumas pessoas já adotam um plano de controle de gasto bastante eficiente, de forma que têm uma idéia clara do quanto estão gastando com gasolina, estacionamento e manutenção.

Ainda que este tipo de controle seja importante e fundamental para se entender o custo de um carro, ele não é suficiente, pois deixa de lado um componente importante: a perda de valor que o veículo sofre com o passar dos anos!

Investimento ou despesa extra?
Na verdade, é exatamente por causa desta perda de valor, que sempre argumentamos que os gastos com a compra de um carro não devem ser vistos como investimento, mas sim como despesas. Afinal, não pode ser considerado investimento alguma coisa que você sabe, de antemão, que na hora da venda terá perdido valor.

Ainda que se possa argumentar que, passados muitos anos, alguns carros se transformam em antiguidades e podem então ser vistos como um investimento, a verdade é que este tipo de situação não reflete a realidade da maioria das pessoas.

Compare custos na ponta do lápis
Para incluir os gastos com o veículo em sua planilha de orçamento, o ideal é desmembrar os gastos mensais com ele, mesmo que algumas contas você só pague uma vez por ano.

Nesse exemplo hipotético, calcularemos os gastos de um carro popular de R$ 25 mil, bicombustível. As contas assumem um custo de R$ 2,40 por litro de gasolina e R$ 1,35 por litro de álcool - preço médio praticado no estado de São Paulo, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo) entre 18 e 24 de março. Com um consumo de 10km/litro com a gasolina e 8km/litro com álcool, serão gastos R$ 192 e R$ 135 por mês, para rodar cerca de 800 km.

Além disso, é necessário pensar na contratação do seguro, estimado em 3% do valor do carro, e no IPVA, de 4% sobre o valor do carro. Isto sem falar no gasto com estacionamento, estimado em R$ 150 no mês e outros R$ 50 de gastos extraordinários.

A tabela abaixo resume os gastos e ajuda na hora de estimar a despesa mensal do veículo.

Despesas R$/mês
Valor de compra R$ 25 mil
Seguro (3%) R$ 62,50
IPVA(4%) R$ 83
Gasolina* R$ 192
Estacionamento R$ 150
Manutenção e outros R$ 50
Total R$ 535,50

Você sabe a diferença entre ser criativo e inovador?

Por: Flávia Furlan Nunes
24/04/07 - 14h22
InfoMoney


SÃO PAULO - Além do conhecimento técnico, para ter sucesso no mercado de trabalho são necessárias diversas qualidades, como responsabilidade, organização, empreendedorismo e capacidade de adaptação.

No entanto, muitas destas características tem seus sentidos confundidos, o que pode causar frustrações ou expectativas no momento de sua descrição em entrevistas de emprego. A situação piora quando você é contratado e pode ser cobrado por algo que disse, mas que era um engano.

Diante disso, você sabe qual a diferença entre ser criativo e inovador? Caso a resposta seja negativa, veja as descrições abaixo.

Você pensa diferente?
Quando está numa roda de amigos, costuma ser aquela pessoa que sempre coloca outros pontos de vista, tem novas idéias e quer sempre novidades? Pois saiba que este aspecto pode ser a prova de que você é uma pessoa criativa.

De acordo com o dicionário da língua portuguesa "Novo Aurélio - Século XXI", "criatividade é a capacidade criadora; engenho, inventividade. Na linguagem, capacidade que tem um falante nativo de criar e compreender um número ilimitado de sentenças em sua língua".

Isso significa que a pessoa criativa tem novas idéias e, se você é assim, deve explorar esta qualidade. Se o dia-a-dia não lhe permite desenvolver este lado, tente reservar um tempo para relaxar, momento propício para ter novas idéias.

Sabe tornar realidade?
Se você tem novas idéias, mas elas não passam de teoria, pode se considerar apenas uma pessoa criativa. Agora, se além disso, você ainda tem a capacidade de colocar em prática o que pensou, tem também a característica de um inovador.

Este tipo de pessoa pode tornar realidade o que era tido como impossível. Tem a capacidade de viabilizar os projetos e, por isso, receberam até um cargo novo no mercado de trabalho: o gerente de inovação, responsável apenas por estudar a realidade da empresa diante da concorrência e propor novos produtos ou serviços.

Ser inovador é ser diferente, e provar na prática. Aproveite esta característica e divulgue-a, já que é um diferencial no mercado de trabalho tão concorrido.

Seguros: consumidor pode consertar carro em oficina não-credenciada

Por: Adriele Marchesini
24/04/07 - 15h12
InfoMoney


SÃO PAULO - Quando contrata um seguro de automóvel, a pessoa tem ao seu alcance uma gama de diversos mecânicos e profissionais habilitados pela empresa. Assim, quando ocorrer algum problema, basta levar o veículo até um dos locais indicados, fazer a reparação e pagar apenas o acordado com a empresa.

Contudo, também é possível procurar uma oficina que não esteja cadastrada - mas que seja de sua confiança - para a realização do serviço. Pelo menos é isso o que dizem ações judiciais sobre o assunto: caso o consumidor encontre um local que preste o serviço de maneira adequada (e até por um preço menor) tem todo o direito de pedir o reembolso do seguro sem sofrer qualquer prejuízo.

Fraude
Em alguns casos, empresas alegam que há maior risco de fraude do seguro quando o mecânico que conserta o automóvel não é o habilitado pela empresa. O medo, por outro lado, não é injustificável.

Dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg) - antiga Fenaseg - apontam que o ramo de automóveis foi, em 2005, o preferido do adepto ao "golpe do seguro". Enquanto a média geral foi de 11,6% naquele ano, dados isolados do ramo apontam para proporção de 13,6%.

Outras situações
Vale lembrar outras situações que garantem o direito do segurado:
Quando o roubo ou acidente tenha ocorrido em uma situação não declarada pela pessoa. Por exemplo, no contrato de seguros, o proprietário garante que coloca o carro em estacionamento no trabalho, mas num determinado dia, excepcionalmente, estaciona o carro na rua e é roubado. Nesse caso, a empresa faz uma análise para verificar se a prática era corriqueira ou se ocorreu em uma situação em especial;


Quando ocorre um acidente, roubo ou qualquer outro evento que resulte na necessidade de indenização de um veículo que esteja com documentação irregular. Nesses casos, os valores não-pagos de IPVA e licenciamento serão descontados do reembolso.
Por fim, de acordo com a Fenseg, apesar de ter um prazo de 30 dias após o recebimento da documentação para pagar o sinistro ao cliente, as seguradoras dão o dinheiro em cerca de uma semana.

http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=690623&path=/suasfinancas/

Seguro obrigatório: indenizações serão desvinculadas do mínimo

Por: Giovanna Rodrigues
25/04/07 - 10h32
InfoMoney


SÃO PAULO - Por conta da aprovação da MP 340/06 pelo Plenário da Câmara, algumas regras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (Dpvat) serão alteradas. As indenizações, por exemplo, passarão a ser desvinculadas do salário mínimo e fixadas em reais.

No caso de morte, a indenização passa a ser de R$ 13,5 mil, no lugar dos 40 salários mínimos (R$ 14 mil nos valores atuais) previstos pela lei. Para invalidez permanente, o valor também é de R$ 13,5 mil, e para o reembolso de despesas médicas, R$ 2,7 mil.

Prazo menor para o pagamento
Conforme divulgou a Agência Câmara, outra mudança prevista pela MP, que também estabelece a correção da tabela do Imposto de Renda, é o aumento do prazo que a seguradora participante do Dpvat tem para pagar a indenização, de 15 para 30 dias.

A partir de agora, após a apresentação dos documentos legais exigidos, o pagamento poderá ser feito por depósito ou transferência eletrônica de dados (TED), além de cheque nominal. Caso ele não aconteça dentro do prazo, haverá correção monetária e juros.

Descumprimento
Além disso, as seguradoras também contarão com gradação punitiva para o descumprimento das normas legais e regulamentares sobre o funcionamento do seguro obrigatório.

Em vez da suspensão de participação na sistemática do seguro obrigatório, por exemplo, a empresa poderá ser advertida, suspensa por 180 dias, inabilitada temporariamente, multada ou suspensa por um ano de operações relativas ao seguro obrigatório.

24 abril 2007

Trabalhando muito? A meditação pode ajudar a manter rendimento

24/04/07 - 16h57
InfoMoney


SÃO PAULO - Para quem se sente sobrecarregado e, por isso, acha que o rendimento está sendo afetado, o melhor é ter um momento para descansar a mente, mesmo que isso implique em atrasar um pouco os processos.

Uma das alternativas para relaxar e, mesmo sobrecarregado, conseguir manter o ritmo, é praticar a meditação. Você sabe quais as vantagens de parar um pouco para meditar? Veja abaixo algumas delas.

Desenvolve o emocional
Além do conhecimento prático, que está diretamente ligado ao lado esquerdo do cérebro, no qual estão todas as questões objetivas e analíticas, é preciso desenvolver o lado direito, que está condicionado ao emocional, ou seja, ao intuitivo e subjetivo.

No ambiente de trabalho , é importante desenvolver o lado emocional, somente com isso os profissionais conseguirão lidar com as heterogeneidades e com as pressões do dia-a-dia. Mas e a meditação?

Esta prática faz com que as pessoas reflitam mais e descansem, o que as fará pensar mais com o lado direito do cérebro. Além disso, ela aguça os sentidos das pessoas, o que é fundamental para o desenvolvimento das emoções.

Desperta a criatividade
Você sabia que a rotina e as atividades repetitivas podem reprimir a criatividade? Para que ela se desenvolva, além do equilíbrio emocional, o profissional deve sentir-se leve e revigorado, fatores que a meditação pode resolver.

O despertar da criatividade deve vir com a prática e muito pensamento. Com o dia agitado, fica difícil organizar as idéias. Com o barulho do escritório ou das máquinas, a situação piora. Então, num ambiente silencioso e de relaxamento, as idéias podem aparecer.

Isso não significa que você deve ficar pensando no trabalho enquanto medita. Pelo contrário, você precisa apenas relaxar e deixar as idéias fluírem. Você já não acordou com a resposta para um problema? Isso acontece com muitas pessoas, pois quando dormem, relaxam. Deixe que isso também aconteça com você.

Outras vantagens
A meditação ainda traz algumas vantagens físicas, já que diminui o estresse, causador de grandes problemas de saúde. Parar significa dar um tempo para que seu corpo se recomponha. Qual foi a última vez que você fez isso?

Se a resposta foi há muito tempo, por que você não se inscreve em aulas de meditação? Elas podem ajudar a manter seu rendimento, já que, relaxado, você produz mais.

Perdeu um compromisso? Saiba que atitude tomar

Por: Flávia Furlan Nunes
InfoMoney


SÃO PAULO - A reunião estava marcada para as 15h, você ficou preso no trânsito e sequer conseguiu chegar a tempo. A palestra era 16h e você não conseguiu deixar o escritório antes das 15h30. Diante destas situações, pode se conformar, pois você simplesmente perdeu um compromisso.

A partir daí, é preciso seguir algumas orientações importantes, para que a sua imagem, que já está ruim perante os clientes, amigos ou companheiros de trabalho, melhore. Além disso, é importante pensar nos negócios. Eles foram prejudicados? Caso a resposta seja positiva, é melhor se preparar para o que vai encarar.

Você "pisou na bola"!
O fato de você não comparecer pode significar falta de profissionalismo para algumas pessoas. Como você não conseguiu chegar? Para quem segue à risca horários - pessoas que estão com toda a razão-, a falta pode ser inadmissível.

A primeira atitude a tomar, depois de se conscientizar que errou, é pedir desculpas. Se estiver atrasado, no trânsito ou preso em algum lugar, tente comunicar as pessoas de sua situação para que possam remarcar o compromisso.

Assim que se deparar com elas, nada de fingir que o fato não aconteceu: quem espera durante horas, ou leva o famoso "bolo", nunca esquece, ainda mais se isso prejudicou de alguma maneira seu trabalho.

Isso deve ser feito pessoalmente ou por telefone. Nada de tentar resolver a situação por e-mail, o que só mostrará falta de maturidade em lidar com os erros, e de coragem.

Hora de se redimir
Já que sua imagem está ruim, é hora de se redimir. Isso significa mostrar serviço. Perder uma reunião, um almoço de negócios ou outro encontro, pode significar descaso para alguns, o que só poderá ser combatido com muito trabalho.

Faltar uma vez em um compromisso já é constrangedor, agora tornar isso um hábito se torna motivo de demissão. Nunca faça isso, ou você não conseguirá sucesso na área em que atua, seja ela qual for.

O indicado é nunca faltar, mas se foi imprescindível, mostre-se interessado pelo projeto e não fuja da sua culpa. Siga estas orientações e boa sorte!

20 abril 2007

Utilidade pública - 30 Sites Úteis -

Utilidade pública - 30 Sites Úteis -

01. Quando for comprar qualquer coisa não deixe de consultar o site GastarPouco.
www.gastarpouco.com

02 . Serviço dos cartórios de todo o Brasil, que permite solicitar documentos via internet:
www.cartorio24horas.com.br/index.php

03 . Site de procura e reserva de hotéis em todo o Brasil, por cidade, por faixa de preços, reservas, etc.:
www.hotelinsite.com.br

04 . Site que permite encontrar o transporte terrestre entre duas cidades, a transportadora, preços e horários:
https://appweb.antt.gov.br/transp/secao_duas_localidades.asp'

05. Encontre a Legislação Federal e Estadual por assunto ou por número, além de súmulas dos STF, STJ e TST:
www.soleis.adv.br

06 . Tenha a telinha do aeroporto de sua cidade em sua casa,chegadas e partidas:
www.infraero.gov.br/pls/sivnet/voo_top3v.inip_cd_aeroporto_ini=



07. Encontre a melhor operadora para utilizar em suas chamadas telefônicas:
http://sistemas.anatel.gov.br/sipt/Atualizacao/Importante.aspp'

08. Encontre a melhor rota entre dois locais em uma mesma cidade ou entre duas cidades, sua distância, além de localizar a rua de sua cidade:
www.mapafacil.com.br

09. Encontre o mapa da rua das cidades, além de localizar cidades:
http://mapas.terra.com.br/Callejero/home.asp

10 Confira as condições das estradas do Brasil, além da distância entre as cidades:
www.dnit.gov.br

11 . Caso tenha seu veículo furtado, antes mesmo de registrar ocorrência na polícia, informe neste site o furto.O comunicado às viaturas da DPRF é imediato:
www.dprf.gov.br/ver.cfmlink==form_alerta

12. Tenha o catálogo telefônico do Brasil inteiro em sua casa. Procure o telefone daquele amigo que estudou contigo no colégio:
www.102web.com.br

13 . Confira os melhores cruzeiros, datas, duração, preços, roteiros, etc.:
www.bestpricecruises.com/default.asp


14. Vacina anti-câncer (pele e rins). OBS: ESTA VACINA DEVE SER SOLICITADA PELO MÉDICO ONCOLOGISTA:
www.vacinacontraocancer.com.br/hybricell/home.html

15 . Indexador de imagens do Google - captura tudo que é foto e filme de dentro de seu computador e os agrupa, como você desejar:
www.picasa.com

16 . Semelhante ao Internet Explorer , porém muito mais rápido e eficiente, e lhe permite adicionar os botões que desejar, ou seja, manipulado como você o desejar:
www.mozilla.org.br/firefox

17. Site de procura, semelhante ao GOOGLE:
www.gurunet.com

18. Site que lhe dá as horas em qualquer lugar do mundo:
www.timeticker.com/main.htm

19 . Site que lhe permite fazer pesquisas dentro de livros:
www.a9.com

20 . Site que lhe diz tudo do Brasil desde a descoberta por Cabral:
www.historiadobrasil.com.br

21 . Site que o ajuda a conjugar verbos em 102 Idiomas:
www.verbix.com

22 . Site de conversão de Unidades:
www.webcalc.com.br/convers ões/area.html

23. Site para envio de e-mails pesados, acima de 50MB:
www.dropload.com

24. Site para envio de e-mails pesados, sem limite de capacidade:
www.sendthisfile.com

25. Site que calcula qualquer correção desde 1940 até hoje, informando todos os índices disponíveis no mercado financeiro. Grátis para Pessoa Física :
www.debit.com.br

26 . Site que lhe permite falar e ver pela internet com outros computadores,ou LHE PERMITE FALAR DE SEU COMPUTADOR COM TELEFONES FIXOS E CELULARES EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO GRÁTIS - De computador para computador, voz + imagem. De computador para telefone fixo ou celular:
www.skype.com

27 . Site que lhe permite ler jornais e revistas de todo o mundo.
www.indkx.com/index.htm

28 . Site de procura de pessoas e empresas nos EUA. Só para achar a pessoa ou a empresa com endereço e telefone-GRATIS. Se quizer levantamento completo de tudo o que a pessoa tem como patrimônio, tudo que teve de problema judicial e financeiro, e outras coisas mais, aí pode custar até US$80,00 com valores intermediários:
www.ussearch.com/consumer/index.jsp

29. Site de câmeras virtuais, funcionando 24 hs por dia ao redor do mundo:
www.earthcam.com




30. Site de mapas que identificam endereços do Brasil inteiro e dá sugestões de rotas:

www.ondeestou.com.br

16 abril 2007

Trabalho: como ter um dia sem estresse?

Por: Flávia Furlan Nunes
16/04/07 - 18h00
InfoMoney


SÃO PAULO - Para que seu dia não seja tão estressante, comece com um "bom dia" para todos na empresa . Assim, será bem visto e as pessoas ao redor ficarão menos tensas na hora de discutir problemas em determinados projetos, por exemplo.

Depois disso, é só sentar em sua mesa e começar a se organizar. Coloque tudo o que precisar no papel, em uma lista com prioridades para este dia, sendo claro e específico, para que o ponto a ser alcançado não se distancie da sua realidade de tempo. Se possível, faça isso no computador , o que economiza tempo.

O que fazer com as atividades?
Não adianta realizar nenhum tipo de atividade pensando em outra. É preciso concentração para que as tarefas rendam. Saiba que cada uma delas deve ter um tempo dispendido para que flua e seja feita de maneira correta, ou você está disposto a refazer tudo? Isso sim seria estressante!

Além disso, se a atividade não for tão difícil de ser realizada, peça para que alguém a faça. Delegar é a maneira mais simples de não se estressar, já que esta doença pode ser causada pelo acúmulo de atividades. Mas não erre e seja claro na explicação da tarefa, afinal, você não vai querer fazer de novo.

Reserve tempo para você
Por que não tirar umas férias durante o dia? Desconcentre-se por quinze minutos e desligue do trabalho. Se você tem um horário destinado ao almoço, saiba que nele você deve descansar a mente e não procurar mais problemas.

Neste momento, que pode ser silencioso ou de conversas sobre futilidades, diminua o passo, o ritmo e relaxe. Assim, pode-se chegar, até mesmo, a resoluções de problemas no trabalho, já que você descansou a mente e racionalizou seu pensamento.

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(IMPOSTO DE RENDA )Bens adquiridos no passado devem ser declarados pelo valor atual de mercado?

Por: Paloma Brito
16/04/07 - 17h19
InfoMoney


SÃO PAULO - Entre as dúvidas mais comuns dos contribuintes, na hora de acertar suas contas com o Imposto de Renda, está a declaração de bens: deve-se informar o valor de aquisição ou o valor de mercado? E como atualizar esses números ao longo dos anos? As dúvidas são várias, mas a lei é bem clara.

Atualização dos valores ao longo do tempo
O regulamento do Imposto de Renda determina que todo bem (como imóveis e carros , por exemplo, que são os casos mais comuns) deve ser declarado pelo seu valor de aquisição. O mesmo vale para as Declarações de Ajuste do IR dos anos seguintes. Isto é, deve-se sempre repetir o mesmo valor.

A pergunta inevitável é: "por que não se deve informar o valor de mercado"? Por exemplo: analisando o caso de imóveis que foram adquiridos há 10 anos, fica evidente a defasagem do valor, considerando o que foi gasto na época e quanto o bem vale hoje. O mesmo não acontece nas transações de automóveis, já que esses bens tendem a depreciar ao longo do tempo, sendo bastante remota a possibilidade de vendê-los por um preço maior que o de compra.

Valor de mercado
O valor de mercado é usado como referência no momento em que este imóvel for vendido. Deve-se então calcular a diferença entre a venda do imóvel (baseada no valor de mercado) e o seu preço de aquisição, e, sobre este valor, apurar o IR sobre o chamado ganho de capital, cuja alíquota atual é de 15%.

Assustado com o valor? Uma boa notícia: existem formas de se reduzir a apuração do ganho de capital para que a tributação do imposto de renda seja menor. Afinal, o impacto no bolso do contribuinte tende a refletir até mesmo no valor do imóvel, uma vez que tende-se a embutir a mordida do Leão no valor da venda.

Neste sentido, a Lei 11.196 / 2005, mais conhecida como "MP do Bem", prevê que os bens vendidos por até R$ 35 mil são isentos do IR sobre o ganho de capital. Aqui, vale dizer, estão incluídos quaisquer bens, e não apenas imóveis.

Transações com imóveis têm regras diferenciadas
Restrita às transações de imóveis residenciais, a isenção do imposto sobre o ganho de capital também foi concedida na seguinte condição: desde que o proprietário, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato, aplique o dinheiro na aquisição de imóveis residenciais localizados no País. Se utilizar apenas parte do valor, então será tributado proporcionalmente. A lei permite usufruir deste beneficio apenas uma vez a cada cinco anos.

Outra forma de reduzir a elevada tributação diz respeito à utilização dos fatores de redução instituídos também pela lei 11.196: "para a apuração da base de cálculo do imposto incidente sobre o ganho de capital por ocasião da venda de imóveis realizada por pessoa física residente no País, serão aplicados fatores de redução (FR1 e FR2) do ganho de capital apurado".

Em outras palavras, deve-se multiplicar o ganho de capital pelos fatores de redução conforme as fórmulas abaixo:

FR1 = 1/1,0060m1, onde "m1" corresponde ao número de meses decorridos entre a data de aquisição do imóvel e o mês da publicação da Lei (novembro de 2005);

FR2 = 1/1,0035m2, onde "m2" corresponde ao número de meses entre o mês seguinte ao da publicação da Lei (novembro de 2005) ou o mês da aquisição do imóvel, se posterior, e o de sua venda.
Esta conta é feita automaticamente quando a apuração do ganho de capital é declarada através do Programa de Apuração dos Ganhos de Capital, auxiliar da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física. O arquivo é disponibilizado pela Receita Federal em seu site, www.receita.fazenda.gov.br.

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12 abril 2007

Justiça proíbe banco de cobrar taxa por cheques acima de R$ 5 mil

Por: Giovanna Rodrigues
09/04/07 - 15h48
InfoMoney
SÃO PAULO - A 42ª Vara Cível de São Paulo proibiu o Banco Itaú de cobrar uma tarifa de R$ 16 dos clientes que emitirem cheques com valor igual ou superior a R$ 5 mil.

Conforme divulgou o Consultor Jurídico, ainda cabe recurso à Ação Civil Pública ajuizada pela Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor (Anadec).

Cliente não pode ser obrigado a transferir valor
De acordo com a Anadec, a cobrança sobre os cheques obrigava os clientes a optarem por utilizar o serviço de transferência bancária, que também é cobrado.

Segundo a entidade, não existe qualquer lei brasileira que imponha aos consumidores a obrigação de usar exclusivamente um serviço.

Além disso, a Associação sustentou que não existe lei que "ampare a cobrança de taxas ou tarifas dos correntistas que optem pela emissão de cheques em valor igual ou superior a R$ 5 mil".

Infração ao CDC
Desta maneira, o banco "está incidindo em ofensa ao Código de Defesa do Consumidor, que, por sua vez, traz regra cristalina sobre a devolução de valores cobrados indevidamente", assegura a Anadec.

De acordo com o artigo 42 do CDC, "o consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável".

Ação contra outros bancos
Além do Itaú, a Anadec move ação contra outros bancos no mesmo sentido, entre eles, o Unibanco, Banco do Brasil, Nossa Caixa, Bradesco, Santander Banespa, Citibank, Safra, J. Safra, Sudameris, HSBC e Caixa Econômica Federal.

Comissão aprova projeto que permite películas mais escuras nos vidros dos carros

Por: Equipe InfoMoney
12/04/07 - 10h45
InfoMoney


SÃO PAULO - O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) poderá ser alterado para permitir a instalação de películas mais escuras nos vidros dos veículos.

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou na quarta-feira (11) parecer favorável do senador Antônio Carlos Valadares (PSBE-SE) ao projeto de lei (PLC 5/07), que introduz as modificações na atual legislação.

Película escura
Pelo projeto, a aplicação de películas de proteção contra raios solares nos vidros dos carros será permitida se a reflexibilidade da luz externa visível não for superior a 30% do total da luz recebida.

Em veículos especiais de socorro, segurança, por exemplo, a película poderá ser ainda mais escura, desde que haja imposição médica.

Conforme veiculou a Agência Senado, todos os veículos que usam materiais em suas áreas envidraçadas deverão possuir espelhos retrovisores externos, direito e esquerdo.

Punição
De acordo com o projeto, no pára-brisa, a transmissão de luminosidade do conjunto de vidro-película não poderá ser inferior a 15% na faixa superior até 25 cm de altura.

Os condutores que não respeitarem a nova determinação do projeto receberão três punições: classificação da infração como "grave", multa e retenção do veículo.

Para Valadares, a redução nos parâmetros não oferece risco à segurança do trânsito e ainda constitui medida de proteção aos ocupantes dos veículos.

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11 abril 2007

Carreira: atenção ao que nunca deve ser dito ao seu chefe!

Por: Waldeli Azevedo
01/03/07 - 17h31
InfoMoney


SÃO PAULO - A relação entre patrões e empregados beira, muitas vezes, o amor e o ódio. Quando você acha que está agradando... pronto! Algo reverte toda a situação e a insegurança toma conta.

Diante desse cenário comum, é importante saber como agir e, principalmente, o que não dizer ao seu chefe!

Convivência não é simples
Quem busca crescimento profissional deve estar sempre atento à postura, principalmente diante do "chefe". Em muitas situações as opiniões são contrárias, embora seja sempre necessário chegar a um acordo, que em muitos casos não lhe favorece.

Mas... Console-se! A convivência nem sempre é simples e a busca pela solução de conflitos é comum no mundo empresarial.

Nunca diga...
Uma relação harmoniosa entre patrão e empregado não se constrói do dia para noite. Porém, para chegar lá, é preciso tomar alguns cuidados, principalmente quanto ao que se diz. Especialistas recomendam que sejam evitadas algumas palavras durante o diálogo com seu chefe. Confira:

Palavra a evitar Para seu chefe, ela significa
Você quando utiliza essa palavra com freqüência, pode dar a impressão de estar acusando o seu chefe, apontando o dedo para ele. Estudos mostram que dizer "você" várias vezes aborrece
Mas a conjunção é negativa; é uma forma de negar o que veio antes...sobretudo quando se trata de uma nova tarefa atribuída a você!
Não dá significa falha, algo que nunca vai ser entendido; faz qualquer tentativa de negociação parecer inútil
Sempre... ou nunca! as duas palavras têm conotação muito forte, de algo que acontece o tempo todo, ou jamais. Evite-as!
Deveria, teria trata-se de algo que não aconteceu...o que pode ser um problema para seu chefe
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Está pensando em dar um celular para o seu filho? Atenção a alguns detalhes!

Por: Giovanna Rodrigues
InfoMoney

SÃO PAULO - De acordo com um estudo realizado pela Pantech com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a participação dos consumidores mais jovens (entre 7 e 13 anos) no mercado de telefonia celular cresceu 33% entre julho de 2005 e do ano passado.

Isso porque cada vez mais adultos resolvem dar aparelhos móveis de presente para as crianças. Segundo pesquisa da TNS Interscience, 40% dos pais pretendem comprar um telefone celular para os filhos de 6 a 15 anos nos próximos seis meses. E diante deste cenário, alguns pontos devem ser ressaltados.

Gastos extras
Lembre-se que colocar um celular na mão dos filhos significa um gasto extra, por menor que seja. Além do preço do aparelho, os pais terão de arcar com o custo dos créditos para fazer ligações, pelo menos 3 ou 4 vezes por ano, ou com a conta mensal (caso seja escolhido um plano pós-pago).

Por conta disso, antes de dar um telefone celular para a criança, sente e converse com ela sobre isso. Estipule um valor (mensal ou não) máximo a ser gasto e estabeleça se ele será descontado da mesada. Caso seu filho ultrapasse este montante, descubra o motivo e aplique uma punição cabível, como deixá-lo algum tempo sem o aparelho.

Orientação é fundamental
Outra dica fundamental é orientar as crianças, para que elas façam um bom uso do celular. Explique que o aparelho serve para ela se comunicar com os pais e/ou responsáveis, quando necessário, e não para bater papo com os colegas, entrar na internet ou ficar enviando mensagens para promoções etc.

Além disso, ensine os pequenos que o telefone móvel deve permanecer desligado ou no modo silencioso no período em que eles estiverem na escola, cinema , teatro etc. Isso porque muitas crianças ficam jogando ou mexendo no aparelho durante as aulas, sem contar as que realizam ou recebem ligações.

Lembre-se também de alertar seu filho sobre a possibilidade de perda, roubo ou furto do celular. Oriente-o a guardar o telefone em um local seguro e a evitar deixá-lo na sala de aula, cantina ou quadra, enquanto não estiver por perto

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