29 novembro 2006

DENGUE

Vejam que boa noticia!!!!
É para isso que serve a pesquisa acadêmica.
Café, a nova arma contra o mosquito da dengue.
Uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de
Biociências da UNESP (campus de São José do Rio Preto), durante a pesquisa
da sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um
efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do
Aedes aegypti.
O processo é extremamente simples: o mosquito pode ser combatido
colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no
prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, etc.
A borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as
casas tem custo zero.
O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada
sobre o solo do jardim e quintal.
Os especialistas em saúde pública, entre eles médicos sanitaristas, estão
saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da Dengue
3, possível de acontecer devido às fortes enxurradas de final de
ano, surge outra ameaça, proveniente do exterior: a da Dengue tipo 4.
Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína da borra de café
por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo
de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.
Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as
enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos
fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa
a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de
café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de
baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas,
dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.
O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes
se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos
ralos e de outros recipientes com água parada (pneus, garrafas, latas,
caixas d'água etc.).
"A borra não precisa ser diluída em água para ser usada", diz a bióloga.
Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre
depois de regar as plantas vai diluí-la.
Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como
um adubo ecologicamente correto.
Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o da
aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens,
animais e plantas.

06 novembro 2006

GOLPE NO COMÉRCIO

Se você está acostumado/a a realizar transações com cartões de débito
automático, muito cuidado ao efetuar este tipo de modalidade de
pagamento.

Os meliantes, sempre imaginam e criam uma maneira de nos enganar no
momento de distração.

Ao efetuar um pagamento via débito automático, o operador passa o
cartão, não registra nenhum valor e pede que digitemos a senha na
maquininha, só que não percebemos que o mesmo não digitou o valor
da compra, então ao digitar a nossa senha ela aparecerá no display .
O vendedor, espertamente diz que houve um erro e pede novamente o
nosso cartão e passa-o novamente, registra o valor e pede que digitemos
a senha.
Agora ele já possui o número do cartão e a senha e o nosso banco.
De posse dessas informações os nossos cartões são clonados e os
mesmos efetuam diversas compras em nosso nome.
Preste muita atenção, ao passar o cartão não digite a senha sem antes
conferir o valor da compra que aparecerá no display da maquininha.
Somente depois de conferir o valor é que você poderá digitar a senha.

Passe está informação aos seus amigos e muito cuidado.

02 novembro 2006

Segurança: dicas de como evitar a clonagem de cheques e cartões de crédito

01/11/2006 - 14h50

SÃO PAULO - A cada dia, as quadrilhas especializadas em clonar cartões de crédito e cheques inventam uma nova técnica para tirar dinheiro das contas correntes dos consumidores.

Seja por meio de papel-carbono, máquinas adaptadas para gravar as informações da tarja magnética, mecanismo fraudulento implantado no caixa eletrônico ou extravio e roubo, os criminosos sempre dão um jeito.

Por conta disso, a Superintendência de Defesa do Consumidor do Procon-MT orienta os consumidores a se prevenirem das fraudes e a tomarem as devidas providências caso o pior aconteça.

Cuidados com os cheques Conforme ensina o Procon-MT, para evitar a clonagem dos cheques, o cliente deve evitar certas práticas, como deixar o talão à vista, andar com folhas em branco assinadas ou com cheques não-nominais de alto valor e usar canetas de desconhecidos.

Além disso, não rasure ou deixe espaços em branco ao preencher o cheque, para não correr o risco dele ser adulterado. Caso o preenchimento seja feito por uma máquina, verifique se o valor e a data de compensação do cheque estão corretos.

Por fim, anote sempre no canhoto do talão o valor, a data de compensação e os dados do credor, para localizar o cheque caso ele seja devolvido. Neste caso, se a folha for parar nas mãos de outra pessoa, exija uma declaração da pessoa para a qual você realmente deu o cheque informando que a dívida foi saldada, para não ser cobrado mais tarde.

Cuidados com os cartões de crédito No caso dos cartões de crédito, algumas atitudes podem ajudar a evitar os fraudadores, como o hábito de nunca fornecer o plástico ou seus números a ninguém, mesmo que sejam funcionários de bancos.

Ao receber a carta que contém a senha para efetuar saques nos caixas eletrônicos, memorize a numeração e destrua o documento, para evitar que ele seja usado indevidamente. Nunca deixe os números registrados em papéis junto ao cartão ou em locais de fácil localização e, caso a escolha seja feita por você, evite numerações óbvias. Caso o seu cartão seja engolido pela máquina, use o telefone de dentro do próprio caixa eletrônico para entrar em contato com o banco ou, na impossibilidade, o telefone público mais próximo. Nunca use o celular de estranhos que estiverem por perto e tampouco aceite ajuda de desconhecidos.

Como proceder em caso de fraude Em caso de furto ou roubo, o consumidor deve sustar imediatamente os cheques e comunicar seu banco para que o cartão seja cancelado, evitando assim que débitos em sua conta sejam efetuados. O Boletim de Ocorrência (B.O.) deve ser registrado em seguida.

Vale lembrar que o consumidor lesado não pode ser responsabilizado por compras feitas por terceiros depois de comunicado o roubo ou furto à administradora. O comerciante, por sua vez, responderá por não ter conferido os documentos e a assinatura do comprador.

No caso de clonagens, o consumidor também se isenta da culpa e tem o direito de ser ressarcido pela instituição financeira. Isso porque o correto seria que a textura do cheque, bem como a assinatura, fossem cuidadosamente conferidos antes de serem descontados.

http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/infomoney/2006/11/01/ult4040u673.jhtm