26 outubro 2006

RESTAURANTES POR KG (mais uma tentativa de golpe!)

As metodologias dos sequestradores cada vez assustam mais..
3 casos idênticos de assaltos de pessoas
que, repentinamente, após o almoço começaram a passar mal.
Após estudo através de minuciosos testes químicos descobrimos qual o novo
golpe:
"O sequestrador entra no restaurante a sua frente e, ao retirar o prato
da pilha de pratos, discretamente ele põe um pó transparente no próximo
prato, que é o que você irá retirar. Ao colocar sua comida, ela é
misturada com o pó e vai para seu organismo, e após 30 minutos há uma
queda de pressão devido a grande quantidade de ClH3O4 (Cloreto
Hidroxidante) presente no pó; e no momento que há seu desmaio o
sequestrador (que estava te seguindo) se identifica como parente e diz a
todos que isso é normal e que logo irá se recompor...
Ao acordar, você estará em um cativeiro e só será liberado após
eleslimparem todas as suas contas".
Por isso estamos alertando:
EM HIPÓTESE NENHUMA PEGUE O PRIMEIRO PRATO DA PILHA DE
PRATOS DOS RESTAURANTES FAST FOODS.
Envie esta notícia a todos as pessoas próximas para que ela não caiam
nesta nova modalidade de golpe.

24 outubro 2006

Dinheiro ou felicidade? Na dúvida, opte pela qualidade de vida

Por: Patricia Alves
21/08/06 - 18h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Muito se fala da ligação entre o dinheiro e felicidade. Pesquisas recentes têm conclusões contraditórias em relação ao tema.

Enquanto alguns apontam países menos desenvolvidos e até em conflitos entre os mais felizes do mundo, outros colocam aqueles com maior poder aquisitivo entre os que possuem maior índice de felicidade.

E para você, qual a resposta?

Vamos aos fatos
Especialistas no assunto acreditam que tudo é relativo. Felicidade, dinheiro... vai depender do ponto de vista.

É claro que aqueles que possuem um bom salário, um bom trabalho e gostam do que fazem, têm uma satisfação maior e aproveitam os benefícios da "vida tranqüila". Outra constatação óbvia é que, para aqueles que vivem em pobreza absoluta, um dinheirinho a mais vai tornar as coisas muito mais fáceis.

No entanto, de acordo com o professor David Schkade, da Universidade da Califórnia, a diferença está na importância que as pessoas dão ao fato. Para aquele que tem a vida tranqüila, mais dinheiro ou menos dinheiro não fará tanta diferença quanto para aqueles que têm dificuldades. Para eles, "os ganhos fazem diferença, mas não da forma que as pessoas pensam".

O outro lado
De acordo com um estudo de cinco professores americanos, publicado na edição de junho da Science Magazine, as pessoas com melhores salários são aquelas que gastam mais tempo no trabalho e, conseqüentemente, dedicam menos tempo à família, ao lazer e a si próprio.

Segundo o estudo, esta falta de "tempo" está diretamente relacionada à infelicidade.

Diante do impasse, existe resposta?
Onde está a fórmula da felicidade? Especialistas listam quatro dicas importantes:


Controle seus desejos: Sonhe de acordo com o que pode ter e não dê "o passo maior que a perna". Não significa que você deve se acomodar com a situação, mas sim que não deve sair por aí gastando mais do que ganha ou investindo em planos que não condizem com sua realidade.


Preserve seu tempo livre: Corte horas a mais no trabalho, mesmo que isso signifique perda de dinheiro. O ganho em qualidade de vida será incalculável.


Pense antes de gastar: Tenha objetivos concretos com relação aos seus sonhos de consumo. Um carro pode não ser a razão da sua felicidade, mas uma divertida viagem para a Europa sim. Por mais que o carro represente um bem adquirido, a felicidade de realizar a viagem dos sonhos vale muito mais.


Divirta-se: Aproveite seu tempo de folga. Ao invés de ficar em casa assistindo televisão, saia para jantar, dançar, ir ao cinema. A vida social é muito importante e a sensação de ter algo além do que trabalho para fazer torna as preocupações do dia-a-dia muito mais fáceis de serem resolvidas

PUBLICADO POR;

http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=558252

17 outubro 2006

ATENÇÃO AO CELULAR (OQUE VOCÊ NÃO SABE)

ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS.

Agora com esta história do "Chip", o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só comprar um novo chip por um preço médio de R$ 30,00 em uma operadora e instalar em um aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares. Segue então uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares. Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem *#06# Aparecerá no visor um código de 15 algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado. Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o "Chip". Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo. Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil. Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!
DIVULGUEM

16 outubro 2006

Quedas são problema de saúde pública entre idosos


Há uma semana, o arquiteto Oscar Niemeyer, 98, caiu após tropeçar no tapete da sala de sua própria casa. O resultado foi uma fratura no quadril e uma cirurgia de duas horas. Esse tipo de acidente doméstico é comum entre idosos, mas pode ser um grave problema.

Estima-se que após os 65 anos, 30% das pessoas sofram quedas. Após os 80, essa porcentagem salta para 50%. Com menos massa muscular e ossos mais frágeis, o idoso corre sério risco de, além dos hematomas, sofrer uma fratura grave, que pode levar a uma cirurgia.

"A queda é comum, mas não pode ser encarada como natural. O assunto é pouco visto, mas no exterior existem programas de prevenção. Isso é uma questão de saúde pública", afirma Monica Rodrigues Perracini, fisioterapeuta que fez um estudo com 1.600 idosos sobre o assunto.

Não dá para culpar apenas um problema neurológico ou a osteoporose. "Não existe uma doença específica que faça cair mais. São multifatores, várias coisas acontecem para isso."

Problemas de equilíbrio, de visão, medicamentos que podem causar tontura são algumas das causas. Mesmo dentro de casa, tapetes, desníveis e pequenos animais de estimação podem provocar uma queda.

"É preciso adotar estratégias de prevenção. Na casa do idoso, tem que melhorar a iluminação, colocar corrimão em escadas, corredor, no banheiro, tirar os tapetes e usar rampas ao invés de degraus", diz o ortopedista André Pedrinelli, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.

Investir na saúde, com exercícios que trabalhem equilíbrio e massa muscular, também é importante, assim como manter uma boa alimentação, com muito cálcio. "Todos já caímos, mas reagimos mais rápido e temos mecanismos de defesa como girar o corpo e procurar um apoio. A pessoa idosa não tem a mesma coordenação motora e não reage como antes."

Medo
O idoso que cai uma vez tem mais chances de cair de novo. Um problema freqüente que surge a partir do acidente é o medo. Embora os médicos não gostem muito da expressão, esse temor é chamado muitas vezes de "síndrome pós-queda". Ou seja, após o acidente o idoso se sente inseguro e tem dificuldade em retomar suas atividades. Ou, até mesmo, fica com medo de andar. Para esses casos é recomendado fazer um trabalho de fisioterapia e reabilitação. "A propriocepção é um treinamento para a pessoa aprender de novo a se movimentar, ter agilidade para andar em terrenos irregulares, voltar a ter confiança", diz Moisés Cohen, professor do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Unifesp.

Quando há fratura, a indicação, geralmente, é a cirurgia. "Por ter idade, você não pode deixar esse paciente na cama por dois, três meses. E também o osso pode não consolidar nunca ou em posições erradas."

Não se deve tampouco restringir as atividades da pessoa, sob o risco de a falta de movimento deixá-la ainda mais frágil, criando um círculo vicioso. Com medo de perder a independência, muitos idosos escondem que caíram, e a família só fica sabendo quando o resultado dessa queda é grave.
(Fonte: Constança Tatsch / Folha de S. Paulo)